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Eu em espírito virtualizado
Habitando uma sublime dimensão
Saltando do mundo físico geográfico
Dando forma e liberdade ao desejo...
A julgar quebrando o enfadonho tédio
Transformando-me em abstrato
Na profanidade sagrada de autoconhecimento
Em busca desenfreada de uma melhor sorte...
Um deus avatar, a navegar em ondas globalizadas
Em devaneio contraditório da realidade
Na magia de uma nave, em estado de sonho
Em experiência ilusória de estar vivo
Cativado pelo mito da virtual imortalidade
Ou renascimento de uma modernidade
Que me transforma em divindade humana,
Ou será humana divindade?...
De uma fabulosa tecnologia]
Lufague